sábado, 23 de outubro de 2010

CASAS TÍPICAS DE SANTANA

Ilha da Madeira - 2010

Santana é um concelho situado a norte da ilha da Madeira.

A sua sede de concelho é uma pequena cidade com o mesmo nome.
É nesta região da ilha que encontramos as casas típicas cobertas de colmo.



Inicialmente as fachadas de forma triângular eram em madeira. As casas, cobertas de colmo e restolho que lateralmente iam até ao solo, são de um tipo de construção identificado como de "Casas de empena de fio". As traves da cobertura apoiavam-se no chão.

Actualmente estas casas típicas sofreram uma ligeira modificação. São executadas em pedra e as traves da cobertura, lateralmente, ficam apoiadas numa parede muito baixa (soco). São designadas de "casas de meio fio".



A fachada principal, de forma triângular, tem uma porta e duas janelas que iluminam o primeiro compartimento que a família utiliza como local comum, para comer e estar. A seguir, mais no interior separado por uma divisória em madeira, há um segundo compartimento que é utilizado como quarto.










Algumas casas têm um sótão cujo acesso é feito pelo exterior, através de uma "escada de encosto" ou escadote. O sótão era destinado para guardar produtos agrícolas.

sábado, 16 de outubro de 2010

CASA DAS FLORES

Iha da Madeira - Setembro de 2010



Hoje tenho flores no meu jardim
Todas olham para mim
Aroma diferente
Com nomes como se fossem gente........................de: MConceição









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Momentos de rara beleza
Dignos de Majestade na certeza
Nos olhos ficam as cores
Na saudade um coração de dores........................de: MConceição

domingo, 3 de outubro de 2010

REFLEXÃO

Ilha da Madeira - Setembro 2010

Agosto 2010 - Mãos criminosas provocaram vários incêndios que devoraram mais de 3.100 hectares de uma área verde, chegando a pôr em risco a Floresta Laurissilva.

Setembro de 2010 - Pico do Areeiro e Pico Ruivo apresentavam um cenário trágico e doloroso.




"Esta é uma notícia que vos dou com o coração tão negro como solo calcinado das vertentes do Pico do Areeiro"

Palavras do professor e geógrafo Raimundo Quintal